Antes de chegarmos a Amboise, havia muito chão pela frente. Nos perdemos na saída de Chartres – saímos de Paris ilesos e fomos nos perder numa cidadezinha! Depois, rodamos mais 130km. Em Amboise tínhamos uma reserva em um hotelzinho pequeno, mas para nossa surpresa parecia não haver ninguém lá. Tocamos, gritamos, buzinamos e nada. Tudo escuro. Perguntamos para um vizinho e só entendemos algo como "Je suis désolé". Madame Bonachera (nunca esqueci esse nome, não sei porque) esperou até às 18:00 horas e enfim, se mandou.
A sorte é que eu lembrava do nome de um hotel do outro lado do rio chamado La Pérgula. Fomos para lá, preocupados com a estrada estreita e escura, e já estávamos exaustos. Havia um único quarto disponível – no sótão! Beleza, era tudo o que queríamos. O dia seguinte reservava grandes acontecimentos. Eu rezei para sair sol e para o piso de madeira velha não afundar com a gente.
A sorte é que eu lembrava do nome de um hotel do outro lado do rio chamado La Pérgula. Fomos para lá, preocupados com a estrada estreita e escura, e já estávamos exaustos. Havia um único quarto disponível – no sótão! Beleza, era tudo o que queríamos. O dia seguinte reservava grandes acontecimentos. Eu rezei para sair sol e para o piso de madeira velha não afundar com a gente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário