Pegamos a rodovia A13 e rodamos cerca de 20km até chegarmos à pequena cidade de Versailles, onde fica o palácio.
Estacionamos facilmente o carro em um dos bolsões existentes no local.
Mas o acesso ao palácio foi um pouco confuso: filas diferentes para visitantes individuais e grupos e diferentes tipos de ingressos. Escolhemos o básico: aquela que permite acesso aos interiores e aos jardins.
No site oficial você verá essas diferentes opções de ingressos, mas as duas principais são:
Um 'passaporte' que inclui tudo, inclusive o Grand e Petit Palais (vale a pena se você tiver o dia inteiro disponível): 20 Euros;
Um ingresso para o palácio (o site não deixa claro se este ingresso inclui os jardins também): 13,50 Euros;
Estacionamos facilmente o carro em um dos bolsões existentes no local.
Mas o acesso ao palácio foi um pouco confuso: filas diferentes para visitantes individuais e grupos e diferentes tipos de ingressos. Escolhemos o básico: aquela que permite acesso aos interiores e aos jardins.
No site oficial você verá essas diferentes opções de ingressos, mas as duas principais são:
Um 'passaporte' que inclui tudo, inclusive o Grand e Petit Palais (vale a pena se você tiver o dia inteiro disponível): 20 Euros;
Um ingresso para o palácio (o site não deixa claro se este ingresso inclui os jardins também): 13,50 Euros;
Breve histórico:
A corte real francesa desejava construir um palácio em um local próximo à Paris, mas ao mesmo tempo fora dos limites da cidade, evidentemente para se proteger no já tumultuado centro da cidade. A escolha do local se deu pela já existência de um pavilhão de caça, erguido por Luis XIII apartir de 1624. Seu sucessor, Luis XIV, contratou o arquiteto Louis Le Vau para começar as obras do ambicioso palácio, apartir de 1664. Participaram ainda da empreitada: arquiteto Jules Hardouin-Mansart, o arquiteto-paisagista André Le Nôtre e o pintor-decorador Charles Le Brun , um 'dream team' da arquitetura barroca.
Interior do Palácio:
Prepare-se para enfrentar a multidão de turistas se acotovelando nas estreitas passagens, tentado prestar atenção em seus audio-guides ou 'live-guides'. Bom, não fique irritado, afinal de contas você será mais um entre centenas deles.
Eu não retive muitas coisas na memória e não tirei fotografias lá dentro (me parece que agora é possível, sem o flash).
Lembro de ter ficado um pouco decepcionado justamente pelo excesso de gente, e pelos aposentos parecerem um pouco artificiais. Parece mesmo um museu, sendo difícil imaginar os ambientes sendo usados naquela época. Acho que na verdade faltou mais informação sobre o que estávamos vendo – um audio-guide teria ido bem (eles estão incluídos nos ingressos agora).
Mas lembro de ter ficado impressionado com a Capela Real e com o famoso Salão dos Espelhos. Este último aposento é certamente o mais significativo da visita, porque é realmente muito bonito. Espelhos de um lado, janelas com vistas fabulosas para os jardins de outro. Percorra os 70 metros de comprimento dessa sala com calma.
No próximo post sairemos para os grandiosos jardins do palácio de Versailles.
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